Nesses tempos, sempre é bom lembrar sobre a escrita:
"A escrita-ciborgue tem a ver com o poder de sobreviver, não com base na tomada de posse dos mesmos instrumentos para marcar o mundo que as marcou como outras. Os instrumentos são, com frequência, histórias recontadas, que invertem e deslocam os dualismos hierárquicos de identidades naturalizadas. Ao recontar as histórias de origem, as autoras-ciborgues subvertem os mitos centrais de origem da cultura[...] A política do ciborgue é a luta pela linguagem, é a luta contra a comunicação perfeita, contra o código único que traduz todo significado de forma perfeita - o dogma central do falogocentrismo. É por isso que a política do ciborgue insiste no ruído e advoga a poluição, tirando prazer das ilegítimas fusões entre animal e máquina" HARAWAY, Donna. "Manifesto Ciborgue".
Dito em outras palavras:
www.ted.com/talks/lang/pt/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html
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